Mary Kay

Acompanhar e antecipar as mudanças

Texto: Redação «human» Foto: DR

A Mary Kay existe com um propósito claro, o de «através da oportunidade de negócio e carreira independentes possibilitar a cada mulher ou homem empreender e através do seu negócio mudar a sua vida e a vida da sua família», começa por assinalar Sandra Machado da Silva, a diretora geral da empresa em Portugal. E acrescenta: «É esta missão que alimenta e impele todos os dias a nossa equipa a dar o seu melhor, porque sabemos que isso tem um impacto direto na vida das milhares de consultoras de beleza independentes em Portugal.»

No nosso país desde 1995, a empresa tem feito um percurso sólido, oferecendo a milhares de pessoas uma oportunidade de terem o seu próprio negócio. A responsável olha com orgulho para esse percurso, faz notar que em 29 anos muita coisa mudou na sociedade portuguesa, nomeadamente as ambições, os hábitos de consumo e de compra, entre oscilações políticas e económicas. E adianta: «A Mary Kay tem sabido não só acompanhar, como antecipar as mudanças, adaptando-se às tendências e transformações do mercado, mantendo a sua relevância. Hoje olhamos com entusiasmo para o futuro. A apetência e a vontade de empreender em Portugal nunca foi tão grande como agora, e a Mary Kay tem a oportunidade certa, de tal forma forte que ainda hoje continua a ser um caso de estudo na Universidade de Harvard. Com produtos de cosmética no topo das tendências a nível mundial e uma enorme oportunidade com impacto muito positivo na comunidade.»

No que diz respeito à estratégia para a gestão das pessoas, «a essência tem-se mantido constante», partilha Sandra Machado da Silva. E explica: «Temos sabido adaptar-nos às tendências emergentes, sempre ancorados nos princípios que são os mesmos desde a nossa génese: faz aos outros o que gostarias que te fizessem a ti, mantém as prioridades em ordem, faz-me sentir importante e o espírito de partilha. Somos e sempre fomos uma empresa de pessoas para pessoas, que as valoriza como o primeiro e mais importante capital que acelera e transforma os restantes. As nossas políticas de recursos humanos, quer seja na atração, quer seja no desenvolvimento, no reconhecimento ou na recompensa, espelham isso mesmo. Baseiam-se nos princípios e na cultura que queremos promover. Num mundo em acelerada mudança, basear a tomada de decisões e a gestão de pessoas nos princípios e na cultura é o garante da resiliência, da sobrevivência e do crescimento das empresas.»

Entre os desafios que mais têm impactado na estratégia para a gestão das pessoas, a responsável destaca os do período do Covid, e depois sobretudo a alteração das formas de trabalho. Mas como na Mary Kay «manter as prioridades em ordem é um princípio», diz, «foi relativamente fácil ultrapassá-los». E atualmente, o mais importante «é a necessidade constante de procurar assegurar que os colaboradores, mais do que satisfeitos, se sentem realizados, com oportunidades desafiadoras que impelem a crescer».

Reconhecer os colaboradores

Frisando a ideia de que «as pessoas são o ativo mais importante de qualquer organização, com o propósito de desenvolver e fazer crescer o negócio», Sandra Machado da Silva explica que na Mary Kay todas as pessoas, independentemente da posição que ocupam ou do departamento em que trabalham, necessitam de estar informadas em relação à performance do negócio, às atividades chave, aos drivers do negócio e à sua contribuição no dia-a-dia para esse mesmo negócio. E acrescenta: «Isto é assegurado na Mary Kay através de um sistema de reuniões e informações diárias, semanais, mensais e anuais. Mas o sistema falhará se o princípio base não estiver profundamente impregnado na cultura da organização, a começar nas lideranças», avisa.

No que diz respeito às práticas de gestão das pessoas, a responsável partilha que têm sido bastante constantes, com adaptações consoante as tendências do mercado e também a vontade dos colaboradores. «O que acredito que pode ser sempre melhorado e que deve ser continuamente potenciado é o reconhecimento dos colaboradores da forma que cada pessoa mais aprecia», destaca. «A construção contínua de autoestima e confiança é um acelerador de desenvolvimento, progressão e realização. A par e passo, devem caminhar também o feed back e o feed forward. E o líder como mentor e coach, sempre.»

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