A sexta edição do «Survey Salarial Egor», referente a 2017, já está disponível. Aí podem ser encontrados dados de referência, indispensáveis no momento da revisão salarial, para a tomada de decisões de âmbito remuneratório e para a prática de remunerações competitivas no mercado em que as empresas operam. A mais-valia pode traduzir-se tanto na retenção de colaboradores talentosos como na salvaguarda do pagamento de remunerações que ponham em causa equilíbrios internos.
«A fiabilidade da metodologia utilizada na recolha de dados deste survey, como espelho do mercado de trabalho, explica a grande aceitação que tem vindo a ter nos últimos anos junto dos profissionais e dos responsáveis pelos ativos humanos dos nossos clientes», assinala-se num documento da Egor, consultora liderada por Amândio da Fonseca.
O «Survey Salarial Egor» reúne registos de mais de 2.000 profissionais que, de modo anónimo, procuraram conhecer a competitividade das remunerações que auferem. A comparação das remunerações é efetuada através da metodologia «Sistemas de Recursos Humanos – SRH», que pontua as funções tendo por base os conteúdos funcionais e não a designação das funções.
A análise dos valores remuneratórios praticados em 2016, face a 2015, evidencia uma subida dos mesmos, ainda que muito ligeira. Esta subida ocorre fundamentalmente nas funções técnicas e de direção e gestão intermédia, confirmando uma tendência de crescimento que já era visível em 2015.
No documento da Egor pode ler-se ainda: «O benchmark de remunerações constitui uma ferramenta essencial para a gestão da componente humana das organizações. Os custos diretos e indiretos de novos recrutamentos, a escassez de pessoas qualificadas e a guerra pelo talento, imposta pela concorrência nacional e pelo drain brain do mercado de emprego internacional, tornam indispensável que as políticas de remuneração sejam definidas com carácter preventivo, de modo a salvaguardar os elevados investimentos que as organizações fazem nos colaboradores-chave.»