Uma capa de sorrisos dá o mote para o grande destaque desta edição da «human», na qual publicamos um trabalho que dá a conhecer 11 casos de empresas verdadeiramente felizes: a Hilti, a McDonald’s, a PHC, a Prime IT, a Solfut, a Altronix, a Selmatron, a Sodexo, a Exago, a Smart Consulting e a bet.pt.
Na escolha que fizemos, partimos do ranking «Happiness Works» de 2019, que resulta de um trabalho feito em parceria pela Lukkap Portugal, pela Universidade Atlântica, pela revista «Exame», pela Associação Portuguesa de Gestão das Pessoas (APG), pela Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE) e pela Happy Brands. Neste ranking, os três primeiros lugares foram para a Hilti, a Samsys e a McDonald’s, respetivamente primeira classificada, segunda e terceira.
Poderíamos ter feito outras escolhas no ranking. Poderiam inclusive as contingências de preparação da edição (sobretudo ligadas a prazos e disponibilidades) ter levado a outras escolhas. Poderíamos ter ido fora do ranking encontrar mais empresas verdadeiramente felizes – o que poderá vir a acontecer em próximas edições, pois o tema é extremamente relevante, ainda por cima num mundo como o corporativo. Mas foram estas as 11 escolhas.
Ainda a nota de que boa parte das entrevistas que fizemos será publicada na íntegra, on-line, no portal da revista, em human.pt.
E uma segunda nota para a divulgação da edição de 2019 da «Conferência Human», que começa precisamente neste número da revista. O evento, que realizaremos pelo sétimo ano consecutivo, decorrerá em Lisboa a 13 de novembro, subordinado ao tema «Atrair e Reter o Talento: um desafio fundamental no sucesso das empresas e das outras organizações». Pode ser conhecido em www.conferenciahuman.pt.
Resumo da edição
– Editorial, António Manuel Venda
– Zoom, Múltiplos Olhares/ Dicas (Escrita científica)/ Flash Interview (José Nuno Ferreira da Costa, da Cirvalue Systems)/ Estudo (Talento Z)
– Primeira Opinião, Sérgio Nunes
– Entrevista, Tiago Cardoso
– In Loco, B-Training, Consulting
– Especial, Empresas felizes
– Opinião, Miguel Vergamota
– Reportagem, Relocation
– Em Foco, Saúde e segurança no trabalho
– Dossier, Outsourcing
– Opinião, Alexandra Lemos
– Em Direto, Patrícia Franganito, do Bureau Veritas
– Case Study, Desenvolvimento de competências de equipas comerciais
– Perspetivas, Benefícios extrassalariais
– Estórias Revividas, José Bancaleiro
– Destaque, Business Transformation Summit
– Opinião, Ana Barros
– Espaço RH, Em Síntese/ Web/ Livros/ Agenda/ Grandeza no Dia-a-dia (Mário Ceitil)
– Lifestyle, Hotel (Monchique Resort & Spa/) Automóvel (Volvo XC40 Plug in Hybrid)/ Cinema/ Música/ Leitura/ Montra
– Última Página: António Souto
Para adquirir esta edição da revista «human», envie por favor um e-mail com o seu pedido (geral@human.pt). Se preferir assinar a revista, pode fazê-lo aqui.
Estatuto editorial
A revista «human» é uma publicação bimestral de informação e conhecimento no domínio da gestão, com particular enfoque na gestão das pessoas nas organizações. Faz parte de um projeto mais amplo, o projeto «human», que começou a tomar forma no dia 17 de novembro de 2008 com a colocação on-line do respetivo portal.
A revista destina-se a cargos médios e superiores da gestão de recursos humanos, cargos de direção geral, financeira e jurídica em pequenas e médias empresas (PME), formadores e consultores, professores universitários e estudantes da área.
As opções editoriais da revista (que pertence a uma empresa privada, a Just Media) são definidas pelo diretor, em conjunto com um conselho editorial. Têm por base uma postura independente de orientações políticas, religiosas, culturais ou económicas, com respeito pela diversidade, consciência ética e responsabilidade social. Os conteúdos são produzidos por uma equipa jornalística e ainda por diversos colaboradores que têm como característica principal o facto de abordarem temas sobre os quais detêm um conhecimento marcado sobretudo pela ligação ao mundo das organizações.
A «human» tem uma preocupação especial em apresentar exemplos de boas práticas na gestão das pessoas nas organizações, sem que isso signifique que deixe de marcar a sua opinião crítica em relação àquilo que considere justificável. Apesar de vocacionada para o domínio da gestão, em especial para a gestão das pessoas nas organizações, tem também espaço para temas de âmbito cultural e de lazer.