Firme no propósito de ajudar clientes e parceiros a ajustarem-se à nova realidade, a CEGOC quer apoiar a retoma da atividade das empresas portuguesas através da disponibilização gratuita de sessões de aconselhamento à integração de novas práticas de gestão de pessoas em remote working.
Segundo a consultora, apesar de as práticas de remote working serem uma tendência dos últimos anos, a emergência global provocada pelo COVID-19 veio impulsionar uma radical e repentina generalização do trabalho à distância, não permitindo o tempo necessário para estruturar adequadamente esta transformação. Por esse motivo, e porque as organizações começam a preparar a reabertura da sua atividade económica, a CEGOC considera que é crítico fazer um diagnóstico às suas práticas atuais de remote working e promover uma reflexão estruturada sobre novas formas de organização do trabalho à distância nas empresas. Para tal, disponibiliza gratuitamente uma sessão de reflexão com um dos seus especialistas neste domínio, que servirá para partilhar resultados e sugestões de ação com os responsáveis máximos pela gestão de pessoas das empresas – o objetivo é apoiá-los na definição da melhor estratégia para instalar práticas de remote working e future work nas respetivas organizações.
Esta iniciativa é limitada a 30 empresas que se candidatarem preenchendo um formulário de inscrição, disponível aqui. As candidaturas decorrem até ao próximo dia 6 de maio. No dia 8 de maio, após notificação e autorização das empresas selecionadas, a CEGOC anunciará as contempladas.
Maria João Ceitil, human resources consulting coordinator da CEGOC, contextualiza assim a iniciativa: «A transição das formas tradicionais de trabalho para novas práticas de remote working exigem muito mais do que a mera deslocalização do local de trabalho, do escritório para casa. Implementar modelos de gestão remota é, sem dúvida, um novo normal que não deve ser encarado como business as usual. Existem diferenças significativas que impactarão o dia-a-dia das equipas em trabalho remoto e vão exigir ajustes na sua cultura organizacional, nas suas práticas de comunicação diárias e sobretudo nos seus processos de trabalho e relacionamento interpessoal, tornando-os ainda mais colaborativos, se quisermos sustentar resultados a médio e longo prazo.»