Atendendo à revolução tecnológica, às transformações nas práticas de desenvolvimento do talento e ao ritmo de constante disrupção a que estamos a assistir no mercado de trabalho, há muito temas centrais no debate entre especialistas nas áreas dos recursos humanos, digital learning e learning and development (L&D), e por acreditar que ignorar as transformações em curso nestas áreas já não é uma opção e são cada vez maiores os desafios para as empresas que querem garantir um crescimento sustentado e equilibrado, o Grupo CEGOS, em alinhamento com a CEGOC em Portugal, vai organizar pelo terceiro ano consecutivo o evento internacional «Decoding the Future», este ano dedicado ao tema «Sharing New Soft Skills».
De forma a contornar as condições extraordinárias que atravessamos um pouco por todo o mundo, o Grupo CEGOS decidiu que o evento irá este ano realizar-se em formato 100% digital, através de um ciclo de três realizações, cada uma delas com a duração de uma hora e meia. São as seguintes:
– «Initiative & Entrepreneurship, Creativity & Innovation», 14 de maio, das 15H00 às 16H30;
– «Digital Communication, Remote Collaboration, Efficient Work Organisation», 21 de maio, das 15H00 às 16H30;
– «Learning to Learn, Agility & Adaptability», 28 de maio, das 15H00 às 16H30.
Além disso, e pela primeira vez, o evento assume um formato que junta líderes, organizações e especialistas de referência em recursos humanos e L&D de Itália, Espanha e Portugal, que irão partilhar, debater e refletir abertamente sobre os desafios que o futuro nos coloca e sobre como dotar as pessoas das competências necessárias para enfrentar com resiliência adversidades e desafios, de forma a sairmos todos desta turbulência com sucesso.
Estão confirmadas as presenças de oradores de empresas como Barilla, BBVA, Enagás, PHC, Spii SpA, IKEA, PHC ou Sony.
Ricardo Martins, diretor geral da CEGOC, explica assim o tema escolhido para a edição do evento deste ano, «Sharing New Soft Skills»: «O progresso tecnológico e social está a colocar à prova os colaboradores, exigindo-lhes todo um novo leque de competências transversais, praticamente em todo e qualquer ramo de negócio ou atividade, que lhes permitam navegar com fluidez na Economia 4.0. A nossa investigação destacou sete soft skills que começam já a tornar-se ativos escassos e muito procurados, merecendo por isso a nossa aposta coletiva nos próximos anos. São elas Colaboração Remota, Comunicação Digital, Agilidade e Adaptabilidade, Criatividade e Sentido de Inovação, Espírito de Iniciativa e Empreendedorismo, Organização Eficaz do Trabalho e Capacidade de (Re)Aprender a Aprender. Durante este evento, iremos aprofundá-las, analisá-las e, através de intervenções de empresas, líderes, consultores e especialistas das mais variadas áreas, aprender a transformá-las em ativos-chave para a competitividade presente e futura das nossas pessoas e empresas.»
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