Tiago Farinha, da KCSiT, dá-nos a conhecer uma tecnológica que procura «profissionais com o perfil K». Ou seja: «Pessoas que acreditem no projeto humano com diferentes competências, conhecimentos, experiências e culturas; que se comprometam com os seus objetivos e que acreditem na empresa para o seu crescimento pessoal e profissional, tal como nós acreditamos em todos os colaboradores para ajudarem no nosso crescimento e no nosso sucesso.»
Texto: Redação Human Foto: DR
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A KCS iT é uma tecnológica com oferta transversal e adaptável a diversas necessidades identificadas nos mercados nacional e internacional. Tiago Farinha, o diretor geral, assinala que «cada empresa exige medidas diferentes e que «conhecimento, flexibilidade e dedicação são as palavras-chave para o sucesso», acrescentando: «A nossa visão é essa: adequar cada projeto e cada equipa a cada cliente, garantindo que todas as suas necessidades são contempladas na íntegra. Disponibilizamos valor em serviços de quatro grandes áreas: outsourcing, consultoria, formação e inovação.»
Pelo outsourcing, a KCSiT garante a externalização de talentos de IT [tecnologias de informação] adequados à realidade de cada organização, assim como a flexibilidade e a agilidade necessárias. A área de consultoria estratégica disponibiliza experiência em R&D (research and development], Team as a Service e projetos turn key. Garante também formação especializada e à medida nas áreas técnica, funcional, comportamental, gestão e línguas. «Sabemos a importância de inovar e de marcar a diferença, por isso apostamos em inovação e desenvolvimento de produto, com profissionais especializados no nosso núcleo da Ilha Terceira, nos Açores», explica o responsável.
A KCSiT iniciou o percurso em 2008 num pequeno escritório em Lisboa, mas está já com localizações em diversas geografias (Lisboa, Porto, Leiria, Açores, Bélgica e Luxemburgo), a trabalhar projetos de impacto global.
Tiago Farinha faz notar «os tempos desafiantes, de adaptação a uma realidade marcada pelo distanciamento físico», no ambiente de pandemia que vivemos: «Criámos novos processos e redefinimos estratégias a nível de oferta no sentido de auxiliar empresas e negócios a terem um impacto digital. Acima de tudo, foi um período que serviu para fazermos uma maior aposta a nível de comunicação interna e digital. Foi a fase certa para iniciarmos iniciativas que fortalecessem a proximidade entre os colaboradores. A mudança de foco passou a estar bem espelhada na nossa assinatura: ‘Konectamos. Unimos. Komunicamos.’»
Depois de uma fase inicial de adaptação, a KCSiT procurou adequar as suas práticas à distância física imposta. As reuniões semanais e mensais que existiam continuaram a decorrer, mas no formato on-line. Nunca as cancelaram para haver a certeza de que continuavam a par das necessidades de todos os colaboradores, das dificuldades e do trabalho que estavam a desenvolver.
Houve um aumento do contacto via chamada telefónica, assim como as reuniões informais on-line, porque as pessoas deixaram de ter outros momentos de contacto e de convívio. E, como faz notar o diretor geral, «são aspetos importantes para manter as pessoas motivadas e conectadas com a empresa». Adianta ainda: «Começámos também a apostar mais fortemente na comunicação interna, para que toda a equipa sinta sempre que continuamos presentes, que a empresa continua a crescer e que nada parou apesar do momento que atravessamos. Lançámos uma newsletter, estabelecemos eventos digitais regulares e webinares para a troca de experiências. Apostámos na criação de informação digital que desse a conhecer de forma simples as diferentes áreas e pessoas da KCS iT.»
Outro aspeto tem a ver com a formação. «Apesar de a nossa aposta aí sempre tem sido muito alta» – diz Tiago farinha –, «neste período não descurámos essa área e adaptámos tudo com a maior rapidez para que continuassem a existir formações disponíveis para todos os colaboradores. É um dos pontos mais importantes para manter a equipa motivada: saberem que continuamos a ajudar no crescimento pessoal e profissional de todos.»
De qualquer forma a segurança e a saúde no trabalho tem sido a principal preocupação neste período. Tiago Farinha partilha: «Além de garantir o bem-estar da empresa e o contacto entre os colaboradores, atuámos para ter a certeza de que protegíamos a saúde e a segurança de todos. Foi nesse sentido que, mesmo antes de ser decretado o confinamento, optámos por pedir às equipas que passassem a trabalhar a partir de casa para não correrem riscos desnecessários. Quando se tornou seguro regressar aos escritórios, só aqueles colaboradores que não tinham de recorrer a transportes públicos o fizeram, e de forma rotativa. Mais uma vez, no sentido de os proteger. Optámos por nunca ter as equipas todas presentes, e assegurar uma escala que garantisse distanciamentos seguros entre todos.»
A KCSiT tem continuado a reforçar a equipa no último ano. Apesar de todos os desafios que se fizeram sentir a nível mundial, adaptou a estratégia para continuar a crescer e a inovar. Por isso não as novas contratações como a criação de novas áreas de negócio (nomeadamente de R&D e sustentabilidade). Segundo o responsável, a empresa procura «profissionais com o perfil K». Ou seja: «Pessoas que acreditem no projeto humano com diferentes competências, conhecimentos, experiências e culturas; que se comprometam com os seus objetivos e que acreditem na empresa para o seu crescimento pessoal e profissional, tal como nós acreditamos em todos os colaboradores para ajudarem no nosso crescimento e no nosso sucesso.»
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KCSiT
Sede: Lisboa
Atividade: Tecnologia e inovação
Colaboradores: 359 (290 homens, 69 mulheres)
Colaboradores em trabalho remoto durante o período de pandemia: 100%
Opção por lay-off durante o período de pandemia: Não
Média de idades: 35 anos
Colaboradores com formação superior: 80%
Mulheres em cargos de direção: 3
Salário médio: ND
Antiguidade média: 32 meses
Site: https://www.kcsit.pt
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Nota: A KCSiT foi uma das empresas distinguidas no «Índice da Excelência», da Neves de Almeida | HR Consulting em parceria com o INDEG-ISCTE e as revistas «Human Resources Portugal» e «Executive Digest»: surge em nono lugar na categoria «Grandes Empresas».