Chama-se «Expressão» e é a nova gama de vinhos Terra d’Alter para o relançamento da marca no mercado português, na procura de consolidar a sua posição junto dos consumidores nacionais, apreciadores dos vinhos do Alentejo de qualidade.
Texto: Redação Human
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A estratégia dos vinhos Terra d’Alterde criar uma nova gama de vinhos específica para piscar o olho aos portugueses coincide com os investimentos feitos na estrutura produtiva da empresa, com a entrada de novos acionistas, este ano, para consolidar as marcas e expansão para novos mercados. Além de Portugal, a aposta para 2022 procura o crescimento dnos mercado dos Estados Unidos e do Brasil e a conquista de mercados asiáticos, como os de Singapura, Malásia, China e Japão, com uma previsão de faturação de 4,5 milhões de euros até 2025, enquanto se espera fechar 2021 com 1,5 milhões de euros.
Criada em 2004, em Fronteira, Portalegre, a Terra d’Alter nasceu do encontro de vontades entre António Borges, José Roquette e Peter Bright para produzir vinhos de grande qualidade, com uma boa relação qualidade/ preço. Em 2021 o negócio foi adquirido pela empresa Ímpar – Vinhas & Vinhos SA, com a designação comercial Ímpar Wines, tendo como chief executive officer (CEO), Pedro Paixão (na foto), Ana Barradas como chief finantial officer (CFO), e Peter Bright, como enólogo. Com um modelo de negócio vocacionado para exportação (mais de 80% da produção segue para o estrangeiro), a nova administração entendeu voltar a apostar em Portugal ao mesmo tempo que procura reforçar o mercado internacional. Com um forte investimento na estrutura produtiva e no marketing, o objetivo foi de dotar a Ímpar Wines dos meios necessários para consolidar as marcas da empresa e expandi-las, aumentando a capacidade de produção para um milhão de garrafas/ ano.