A KLx, subsidiária do Grupo Crédit Agricole, lançou recentemente as comunidades K-Tech, focadas em temas tecnológicos, que juntam colaboradores para debater vários tópicos e promover a partilha de conhecimento e expertise entre todas as equipas. Além de procurar aumentar a eficácia operacional, a iniciativa fomenta a união e disseminação de um propósito comum entre todos os colaboradores, promovendo o sentimento de comunidade. Estas ações são fundamentais para a criação de uma cultura organizacional de aprendizagem e inovação, elementos cruciais para que as organizações de TI (tecnologias de informação) se mantenham competitivas no atual contexto tecnológico em permanente evolução.
As K-Tech surgem como um projeto interno da KLx, dando a oportunidade àqueles que são especialistas em certos temas de partilharem o seu know-how, havendo uma sinergia organizacional. Por outro lado, os restantes colaboradores têm a hipótese de aprender e alargar as suas áreas de conhecimento, participando nas iniciativas e nos eventos das comunidades enquanto público.
A própria designação do projeto – K-Tech Community – direciona para o que são estas comunidades: «K» de KLx e «Knowledge», uma vez que se promove o conhecimento; «Tech» por ser a área de excelência da empresa; e «Community» por ser o principal objetivo da iniciativa.
Por trás do desenvolvimento deste projeto está a aposta da KLx em aumentar o valor para os KLxians – os seus trabalhadores – e, também, para os clientes do Grupo Crédit Agricole, tendo em conta as suas necessidades atuais e futuras. Além disso, a empresa pretende especializar as suas equipas nas melhores tecnologias e metodologias de referência a nível mundial, o que ajuda a promover mais oportunidades de carreira internamente.
Atualmente, estão ativas cinco comunidades, focadas em Agile, DevOps, ELK Stack, Java e Testing. Estas materializam-se pela organização de iniciativas como as K-Talks, que juntam presencialmente colaboradores de todos os níveis hierárquicos para momentos interativos de aprendizagem. Outro exemplo são os K-Flirts, organizados semanalmente, que consistem em momentos informais de brainstorming de um grupo restrito de KLxians, frequentemente orientados para a resolução de um problema. Cada evento tem a duração de cerca de uma hora e pode assumir diferentes formatos – apresentações, debates, workshops, etc –, havendo sempre uma componente prática.
Yannick Labbé, chief of partnerships, operations coordination and sourcing na KLx, refere: «Através das comunidades K-Tech, promovemos a partilha de conhecimento internamente e fomentamos uma cultura organizacional de colaboração. A troca de ideias e best practices ajuda-nos a criar uma equipa mais forte e a posicionar-nos como um parceiro de TI cada vez mais estratégico para o Grupo Crédit Agricole. Além disso, qualquer colaborador pode sugerir e promover uma nova comunidade sobre um novo tema. Por este motivo, se hoje temos cinco comunidades, a expectativa é que esse número venha a aumentar, trazendo cada vez mais valor para as nossas pessoas e os nossos clientes.»
A formação e o desenvolvimento contínuo dos colaboradores têm sido uma prioridade para a KLx, tornando-se um dos principais investimentos e uma das principais estratégias da organização, não só para atrair como para reter talento. Além das comunidades K-Tech, a empresa oferece academias de conversão, percursos de desenvolvimento de competências e aulas de línguas. Em 2023, a KLx teve um aumento de 130% no orçamento dedicado à formação, estando a investir cerca de cinco vezes mais do que média das empresas de TI nacionais nesta área.
A KLx, sediada em Lisboa e especializada em TI com foco no sector de banca e seguros, fornece competências informáticas para resolver os desafios tecnológicos do Grupo Crédit Agricole. Os seus especialistas em TI ajudam os clientes a melhorar as suas operações e a sua experiência de cliente e a ficar à frente da concorrência, fornecendo ativos de software.