Conceito

Agarrar as oportunidades e crescer

Texto: Redação «human» Foto: DeF

Prestando um serviço de outsourcing especializado, nas áreas de contabilidade, processamento salarial, fiscalidade e consultoria especializada, a Conceito conta com uma carteira de mais de três mil clientes nacionais e internacionais. Cátia Ferreira, people management manager da empresa, explica que cada um destes clientes tem diferentes especificidades e desafios, pelo que cabe às pessoas da Conceito entender e adaptar a metodologia à necessidade do cliente, tendo sempre como foco a sua satisfação. «É esta a nossa essência», sintetiza.

A Conceito nasceu em 1982 como um pequeno escritório de contabilidade fundado por dois irmãos. Cátia Ferreira recorda: «À medida que o tempo foi passando, fomos agarrando as oportunidades que o mercado ofereceu, e fomos crescendo. A carteira de clientes aumentou em número e em complexidade. A equipa tornou-se cada vez maior, mais especializada e dotada do conhecimento necessário para dar resposta às exigências e solicitações dos clientes. Considerámos sempre como prioritário a utilização de processos eficientes, e por isso o avanço em termos tecnológicos foi sempre um objetivo estratégico. A preocupação com as nossas pessoas permitiu-nos ter um quadro qualificado e estável que alavancou o crescimento e fez da Conceito uma empresa de referência na sua área.»

Na Conceito, existe o compromisso de garantir que as pessoas evoluem, que sentem genuinamente que a empresa se preocupa com o seu crescimento profissional e o seu bem-estar, e que lhes oferece um conjunto de benefícios que responde às necessidades individuais. «Respeitamos e primamos por proporcionar a conciliação entre vida profissional, pessoal e familiar», diz a responsável. «Estar no ranking das 25 Melhores Empresas para Trabalhar [revista «Exame»] é sinónimo de que estamos a fazê-lo, e os nossos colaboradores percecionam isso mesmo.»

Muitos desafios

Cátia Ferreira não tem dúvidas de que os desafios na gestão de pessoas são muitos. Alguns motivados pelo avanço tecnológico, outros pela escassez de pessoas no mercado de trabalho, outros pelas novas exigências dos clientes. Refere também o teletrabalho, com o consequente impacto na aculturação das pessoas novas na organização, assim como no potencial distanciamento entre colegas e na partilha de conhecimento. «Isso obrigou-nos a repensar a gestão das nossas pessoas de modo a garantir o espírito de equipa e o sentido de pertença que se vive e sente na Conceito», partilha, referindo depois que a consciência sobre a sustentabilidade leva a empresa a construir políticas sustentáveis, que promovam práticas mais conscientes na utilização de recursos, assumindo o princípio de que todos temos a responsabilidade de contribuir para um amanhã melhor.

Em termos de práticas de recursos humanos, a responsável destaca duas iniciativas mais recentes. Primeiro, os grupos de trabalho internos: «Lançámos o desafio às nossas pessoas de refletirem e apresentarem sugestões de melhoria sobre temas internos que impactam toda a organização, dando-lhes assim voz e uma oportunidade de contribuírem para que a Conceito seja a organização na qual se reveem. Não há limite ao brainstorming – já tivemos grupos focados em analisar as práticas internas de recursos humanos, promover iniciativas de aproximação e convívio entre colaboradores, analisar os impactos da tecnologia no amanhã da Conceito. Os grupos apresentam as suas propostas de melhoria à Administração, que por sua vez analisa e reflete sobre a viabilidade das mesmas. Das sugestões que foram apresentadas já nasceram novas práticas e desencadearam melhorias com um forte impacto.»

 O segundo é exemplo é o da criação dos Meet Up: «Todos os new joiners que integram a Conceito são convidados a partilhar um lanche com a Administração. Acontece nos primeiros meses de admissão e visa proporcionar momentos de escuta ativa assim como pôr em prática o princípio de proximidade e porta aberta com a Administração. Nestes momentos, promove-se a partilha da sua experiência na Conceito, assim como dos aspetos pessoais que os definem e contribuem para os profissionais que são. Isto é essencial para conectar o colaborador à nossa cultura.»

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