AstraZeneca

Uma cultura de alta performance, diversa e inclusiva

Texto: Redação «human» Fotos: DR

Maria João Maia, legal and human resources director da AstraZeneca no nosso país, assinala que «a lista de projetos, iniciativas e medidas implementadas em termos de recursos humanos é longa e tem como foco diferentes temáticas e aspetos essenciais para a criação de um ótimo local para trabalhar, um dos principais objetivos enquanto empresa». Ou seja, «criar um espaço seguro, inclusivo, onde as pessoas se sintam bem, realizadas, e tenham as condições para dar o seu melhor e ser elas próprias».

A responsável destaca o BalanAZ, um projeto focado na saúde mental, que engloba várias iniciativas, entre as quais a disponibilização, através de uma aplicação, de consultas gratuitas e ilimitadas de psicologia. Inclui também sessões com especialistas para formação em respiração funcional, reforçando a importância do controlo da respiração na gestão do stress e do sono, bem como sessões sobre a importância de saúde mental quer para gestores de equipa, para saberem identificar sinais de alerta, quer para a generalidade dos colaboradores. Destaca ainda a implementação da licença parental neutra em termos de género, que permitiu a todos os casais usufruírem, em simultâneo, de 120 dias de licença parental paga a 100%, medida válida também para os casais do mesmo sexo, bem como nos casos de adoção. Foi ainda criado o grupo Think, dedicado à neurodiversidade e à inclusão dessa mesma neurodiversidade no trabalho, o que levou à implementação de cartões de concentração em todas as secretárias bem como disponibilização de finger toys em todas as salas de reunião, para ajudar na concentração. Uma referência também para a disponibilização de uma sala destinada à amamentação, bem como a criação de uma casa de banho neutra em termos de género, entre muitas outras iniciativas que demonstram o compromisso contínuo da AstraZeneca com o bem-estar e o desenvolvimento dos colaboradores.

Para Maria João Maia, a política de recursos humanos da empresa – «que contribui para a criação de uma cultura de alta performance, diversa e inclusiva, segura para todos os colaboradores, transparente e com um grande foco na ética –, impacta diretamente a qualidade dos serviços prestados». Como é que isso acontece? «Ao incentivar a inovação, estamos a abrir caminho para o desenvolvimento de mais e melhores ofertas; ao fomentar a inclusão e a diversidade, permitimos que as pessoas se sintam valorizadas e isso traduz-se numa maior qualidade do serviço prestado; a ética e a transparência, que pautam o que fazemos, permite uma cultura de speak up e fortalece a nossa reputação; a preocupação com a saúde e o bem-estar dos colaboradores também se reflete no cuidado e na atenção que eles dedicam aos clientes; a capacitação e a formação contínuas dos colaboradores permitem que estejam sempre atualizados, podendo dar mais depressa resposta aos desafios constantes.»

Para a responsável, «as pessoas são o maior património» da AstraZeneca, daí realçar: «Fazemos questão de cuidá-las e valorizá-las para levar mais longe as fronteiras da ciência, que é o nosso propósito. São as pessoas que fazem as empresas e só tendo consciência disso é que as organizações podem prosperar.»

Liderança, estratégia e tecnologia

A ideia de valorização das pessoas, que faz parte da cultura da AstraZeneca, «passa por uma liderança que não só reconhece esta premissa, como orienta todo o trabalho em função dela», diz a responsável, falando de «uma liderança que inspira e vai muito além da definição de metas e estratégias, atuando como modelo de comportamento, que valoriza as pessoas e nunca perde o foco».

Na estratégia global, destaca-se também o papel do capital humano. «Temos uma estratégia guiada e alimentada pela inovação e pela dedicação incansável ao avanço da ciência, com um foco central nas pessoas. Valorizamos e capacitamos o nosso capital humano, reconhecendo que são as pessoas os principais motores do nosso sucesso.» Mais: «O objetivo é encontrar respostas para algumas das doenças mais desafiantes, através de investigação e desenvolvimento rigorosos, o que tem subjacente uma dedicação inabalável ao avanço da ciência. E isto faz-se através do ambiente que proporcionamos aos nossos colaboradores, mas também através de parcerias estratégicas com entidades oficiais, associações de pessoas que vivem com doença, sociedades médicas, instituições académicas, empresas de biotecnologia e outros intervenientes da indústria.» Mais: «No centro de tudo o que fazemos está a consciência de que as pessoas são o nosso maior bem, uma filosofia que nos guia em todas as nossas ações, tanto internamente, com os colaboradores, como externamente, com os clientes. Valorizar e investir nas pessoas para alcançar um impacto positivo e significativo é o fio condutor do nosso trabalho, dentro e fora da companhia.»

Finalmente, uma referência à tecnologia: «Para levar mais longe a ciência e acelerar os esforços de descoberta de medicamentos capazes de mudar a vida dos doentes, como pretendemos, precisamos de tecnologia», partilha Maria João Maia. «Por isso», explica, «fazemos um investimento constante em inovação de ponta, seja ao nível da investigação e desenvolvimento, seja na abordagem das terapêuticas. Acreditamos no poder da ciência e a tecnologia é essencial no nosso trabalho. Esta valorização da tecnologia reflete-se também nas ferramentas que disponibilizamos aos nossos colaboradores, apostando inclusivamente em formação para todos, como por exemplo o curso que temos de inteligência artificial, o mais frequentado desde sempre na AstraZeneca.»

»» CAIXA Talento: um desafio

Maria João Maia reconhece que «a escassez de talentos é um dos desafios atuais do mercado laboral». «Quem trabalha na área dos recursos humanos conhece-o bem», diz, assinalando que se trata de «um problema transversal e que obriga a pensar em novas práticas e sobretudo na construção de propostas de valor que possam não só conquistar novos talentos, mas também retê-los». Isso é algo que têm conseguido fazer com sucesso na AstraZeneca, faz notar, referindo o propósito em relação às pessoas: «Elas são o nosso maior bem e, conscientes disso, procuramos proporcionar-lhes experiências únicas e criar um ambiente onde se sintam valorizadas e onde sejam capacitadas para atingir o seu potencial pleno, ter o melhor desempenho e ter também a oportunidade de dar uma contribuição valiosa.» Mais: «A nossa cultura inclusiva e de alto desempenho dá prioridade às pessoas, procurando ser sempre um ótimo lugar para trabalhar, algo que tem sido reconhecido. Foi com orgulho que fomos considerados Top Employer pelo quinto ano consecutivo e reconhecidos como Melhor Empresa para Trabalhar em Portugal pelo segundo ano consecutivo, bem como reconhecidos com o Selo da Diversidade, atribuí do pela Associação Portuguesa para a Diversidade e Inclusão (APDI), e como Healthy Workplace, prémio atribuído pela Ordem dos Psicólogos Portugueses.»

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