A Conceito, que nasceu em 1982 com o objetivo de prestar serviços em outsourcing nas áreas de Contabilidade, Fiscalidade, Recursos Humanos, Tesouraria e Apoio Geral à Gestão, tem hoje cerca de 320 colaboradores, num total aproximado de 400 colaboradores em todo o grupo. Os escritórios são em Lisboa, no Porto e na Malveira, e para 2025 está prevista a abertura de um hub em Setúbal.
Texto: Redação «human» Fotos: DR
Cátia Ferreira, people management manager da Conceito, faz notar que são «mais de 40 anos a marcar a diferença com um posicionamento nacional e além-fronteiras, numa empresa familiar, líder nacional na prestação de serviços de outsourcing com capital 100% português».
A responsável refere que a organização «coloca as pessoas no centro das práticas de recursos humanos, com iniciativas que valorizam a individualidade e promovem o equilíbrio entre a vida pessoal e a vida profissional». Exemplo disso é o plano de benefícios, «que se adapta às necessidades específicas de cada colaborador», salienta, para logo acrescentar: «Recentemente, ampliámos o alcance do nosso Kit Baby, um benefício tradicionalmente associado aos pais recentes, para incluir também os avós, reconhecendo a importância do papel que desempenham na vida familiar. Além disso, o nosso Programa de Campanha de Regresso à Escola, inicialmente atribuído a colaboradores com filhos a estudar, foi alargado para apoiar colaboradores com o estatuto de trabalhador-estudante, reforçando o nosso compromisso com a formação e o desenvolvimento contínuo das nossas pessoas.» Adicionalmente, a Conceito possibilita flexibilidade de horários, permitindo que cada pessoa organize o seu tempo de forma a garantir uma conciliação harmoniosa entre responsabilidades profissionais e responsabilidades pessoais. «Essas iniciativas refletem o nosso compromisso em criar um ambiente inclusivo, acolhedor e focado no bem-estar de todos», diz Cátia Ferreira.

Cátia Ferreira, people management manager da Conceito, salienta que «colaboradores felizes, valorizados e apoiados são a chave para oferecer serviços de excelência aos clientes».
Na Conceito, assinala a responsável, acredita-se que «colaboradores felizes, valorizados e apoiados são a chave para oferecer serviços de excelência aos clientes». Assim, as práticas de recursos humanos que implementam «têm impacto direto na qualidade dos serviços, uma vez que criam um ambiente onde as pessoas se sentem motivadas e capacitadas para dar o seu melhor», explica Cátia Ferreira, que ainda partilha: «As pessoas são o órgão vital dos serviços que prestamos aos nossos clientes. Acreditamos que é através delas que conseguimos criar relações de confiança e soluções eficazes. Cada colaborador contribui com as suas competências, as suas ideias e a sua dedicação no que faz, o que se reflete diretamente na qualidade dos serviços que prestamos. Mais do que processos ou tecnologia, são as pessoas que dão vida aos nossos valores e transformam os desafios dos clientes em resultados concretos. É por isso que investimos tanto no bem-estar, na motivação e no desenvolvimento das nossas equipas. O plano de benefícios, a formação e a flexibilidade de horários permitem-nos criar um ambiente onde cada pessoa se sente valorizada e capaz de dar o seu melhor. Quando cuidamos das nossas pessoas, elas cuidam dos nossos clientes. Esse ciclo de valorização mútua é o que nos diferencia e nos permite construir relações sólidas, de confiança e de respeito com todos os que nos procuram.»
O papel fundamental da tecnologia
A tecnologia desempenha «um papel fundamental» nos serviços da Conceito, funcionando como «um catalisador que potencia o talento e a criatividade das pessoas». Cátia Ferreira diz que embora a empresa «valorize profundamente o fator humano, reconhece que a tecnologia é essencial para garantir eficiência, agilidade e inovação nas soluções que entrega aos clientes». E explica: «Integrámos ferramentas e sistemas avançados que permitem automatizar processos rotineiros na nossa área, libertando as nossas equipas para se concentrarem no que realmente importa: criar valor, personalizar o serviço e resolver os desafios únicos de cada cliente. Além disso, a tecnologia facilita a colaboração, tanto internamente como com os clientes, e ajuda-nos a tomar decisões baseadas em dados, aumentando a precisão e a qualidade dos nossos serviços.»
Contudo, o maior desafio «é a forma como é usada a tecnologia para amplificar a abordagem humanizada da Conceito», faz notar a responsável, para logo detalhar: «Em vez de substituir as pessoas, ela complementa o seu trabalho, permitindo que atuem com mais eficiência e criatividade. Assim, conseguimos oferecer um serviço que combina o melhor da inteligência humana com as vantagens do digital, garantindo soluções que são ao mesmo tempo inovadoras e próximas das necessidades dos clientes. Para atingir esta meta, a formação nas nossas pessoas é fundamental, com a aposta no reskilling e no upskilling, de forma a prepará-las para se adaptarem às novas formas de trabalho.»
Finalmente, uma referência para uma questão que parece transversal ao tecido empresarial no nosso país: a escassez de talento. «É uma realidade que sentimos», reconhece a responsável, acrescentando que também a encaram «como uma oportunidade para inovar na forma de atrair e reter pessoas». Na sua perspetiva, «o mercado está cada vez mais competitivo, especialmente em áreas especializadas como a da Conceito, e importa reconhecer que mais do que um emprego, os profissionais procuram um projeto com o qual se identifiquem e relacionem, tanto nos valores da organização como no propósito, na flexibilidade, no reconhecimento e no crescimento profissional».
Além das práticas já referidas, Cátia Ferreira salienta «programas específicos de apoio, diferenciadores, que promovem a atração e a retenção de talento», fala da «valorização do desenvolvimento interno» e do «forte investimento na capacitação das equipas, com programas de formação técnica e de idiomas, mentorias e oportunidades de crescimento e/ ou mudança de carreira dentro da organização». Destaca ainda «a abordagem inclusiva, procurando atrair perfis diversos e criar um ambiente onde todas as pessoas se sintam acolhidas e motivadas».
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»» CAIXA Liderança, pessoas e clientes
Na Conceito, explica Cátia Ferreira, «liderança, pessoas e clientes estão interligados por uma visão comum: criar valor de forma humana, personalizada e sustentável». Essa ligação «assenta numa cultura de empresa familiar, que coloca as pessoas no centro, promovendo uma cadeia de impacto positivo que começa na liderança, passa pelas equipas e chega aos clientes», refere ainda. Segundo a responsável, «a liderança desempenha um papel fundamental, servindo como inspiração e modelo de atuação». Ou seja: «Os líderes na organização promovem o desenvolvimento das equipas, garantem uma comunicação clara e fomentam um ambiente de confiança. Estão alinhados com a missão e a visão, agindo como pontes entre os objetivos estratégicos da empresa e as necessidades tanto das pessoas quanto dos clientes.» As pessoas, reforça Cátia Ferreira, «são o elo entre a liderança e os clientes». A empresa «oferece suporte, capacitação e condições de trabalho para que cada colaborador esteja motivado e capacitado a desempenhar o seu papel com excelência, com as práticas e o plano de benefícios ajustados às necessidades individuais, assegurando que cada pessoa se sinta valorizada e conectada ao propósito da organização».
No fundo, tudo o que fazem «é orientado para atender e superar as expectativas dos clientes», sintetiza a responsável, referindo ainda: «As nossas equipas, apoiadas pela sua liderança, são responsáveis por traduzir as suas competências e a dedicação em serviços personalizados e inovadores. Essa ligação direta entre colaboradores felizes e clientes satisfeitos cria um ciclo positivo: colaboradores motivados atendem os clientes com excelência, e o sucesso dos clientes reforça o propósito das nossas pessoas.»