O «Barómetro Europeu de Empresas Familiares 2019» é apresentado esta quarta-feira, na Fundação de Serralves, num encontro no qual, para além de outros participantes, estão já confirmadas as intervenções de Ana Pinho (presidente da Fundação de Serralves), Isabel Furtado (chief executive officer, CEO, da TMG e presidente da COTEC), Luís Magalhães (head of tax da KPMG Portugal), Luís Parreirão (administrador da Mota Gestão e Participações SGPS), Nuno Rangel (CEO do Grupo Rangel), Manuel Violas (presidente da Violas SGPS), Pedro Rosas (CEO do David Rosas), Peter Villax (presidente da Associação das Empresas Familiares), Rui Moreira (presidente da Câmara Municipal do Porto), Sikander Sattar (presidente da KPMG Portugal e EMA chairman), Sofia Salgado Pinto (dean da Católica Porto Business School), Vitor Ribeirinho (vice-presidente da KPMG Portugal) e Tomás Jervell (CEO do Grupo Nors).
O debate terá uma abordagem inovadora, envolvendo empresas de capital fechado e de capital aberto, líderes de várias gerações, administradores independentes que gerem negócios familiares sem serem da família, a academia que interage em permanência com estas empresas.
Em análise estarão temas como o governance familiar, o financiamento e o investimento, o confronto de estratégias entre empresas familiares e as restantes, o papel dos gestores independentes do clã familiar. Para além, claro, das conclusões do «Barómetro Europeu de Empresas Familiares 2019» – um estudo da KPMG feito em conjunto com a European Family Business (EFB), a federação europeia de associações de empresas familiares, para o qual foram analisadas, este ano, 1.613 empresas familiares de 27 países da Europa, incluindo Portugal, que este ano atingiu a mais elevada taxa de respostas de sempre.
Sucessão é um dos principais tópicos em foco
Estima-se que a sucessão se venha a tornar um fator crítico para as empresas familiares em toda a Europa, nos próximos cinco a 10 anos. «As empresas familiares mais antigas ainda têm membros da família no comando, mas isso pode-se tornar menos comum no futuro. As famílias sentirão, cada vez mais, que necessitam de conhecimentos externos para singrar num ambiente complexo e em constante mudança. À medida que as empresas se tornam mais globais e digitais, a liderança executiva externa pode trazer a experiência, as habilidades e a perspetiva independente necessária para inovar, assumir riscos estratégicos e prosperar», explicou Tom McGinness, global co-leader do KPMG Enterprise Family Business.
São muitos e interessantes os números que o «Barómetro Europeu de Empresas Familiares 2019» traz sobre estes e muitos outros temas, fundamentais para um numeroso grupo de empresas reconhecidamente preponderante na economia nacional.
A KPMG Enterprise Global Center of Excellence for Family Business
As empresas familiares são únicas e os consultores da KPMG Enterprise Family Business entendem a dinâmica de uma empresa familiar bem-sucedida e trabalham com estas para fornecer conselhos personalizados e orientação experiente para ajudá-las a terem sucesso. A KPMG entende que a natureza de uma empresa familiar é inerentemente diferente de uma empresa não familiar e requer uma abordagem que considere o componente familiar.
A KPMG Portugal
A KPMG é uma rede global de firmas profissionais que prestam serviços de auditoria, fiscalidade e consultoria. Está presente em 153 países com 207 mil profissionais a trabalhar nas firmas membro a nível mundial. Em Portugal, tem escritórios em Lisboa e no Porto com 56 membros da partnership e mais de 1.100 colaboradores.
Mais informações sobre o encontro: e-mail (ptcommunications@kpmg.com).